EDUCANDO FILHOS VENCEDORES PARA A VIDA

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É só salada gente – Histórias de humor curtas e engraçadas


- Amiga! Você viu como a Ângela engordou? Ela era tão magrinha e alinhada.  Agora, coitada, ela não para mais de engordar. O que será que está acontecendo com ela? O interessante é que outro dia eu fui almoçar no mesmo restaurante que ela e, quando ela passou por mim, deu para eu ver que no prato dela só havia salada. O prato estava cheio de verduras. Como é que pode? Deve ser algum problema na tiródie. Comentou a primeira amiga.
- Amiga! Não é tiródie é tireóide. Só salada? Nem te conto menina. Pelo jeito você nunca se sentou na mesma mesa que a Ângela. Ela é danadinha. Na quarta feira passada eu vi muito bem o que ela faz.
- O quê ela faz?
- Ela colocou no prato dela rabada, bisteca, torresminho e também um pouco de feijoada e depois ela cobriu tudo com verdura. Isso ela faz só para disfarçar. Se por acaso alguém falar alguma coisa ela sempre diz:
- É só salada gente! É só salada!

Edilson Rodrigues Silva

Homem dando Sopa - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados
















- Vamos lá amiga? Disse a primeira amiga.
- Será que ele não vai estranhar. Disse a segunda amiga.
- Claro que não. Se a gente falar com jeito, bom humor e simpatia ele não vai achar ruim. Olha lá como ele está concentrado. Vamos aproveitar por que não é todo dia que a gente vê um homem destes dando sopa por aí. Disse a primeira amiga.
- isso é verdade. Concordou a segunda amiga.
- Então, vamos entrar na fila? Cadê o meu prato? ... Disse a primeira amiga...

Edilson Rodrigues Silva

Você não vai Acreditar - Cronicas Curtas e Engraçadas - Textos Engraçados
















- Amiga você não vai acreditar no que aconteceu comigo. Disse a primeira amiga.



- Ah! Acredito sim. Só você mesma para fazer cada coisa do outro mundo. Saiba que você é a amiga mais avoada que eu já tive na vida. Lembra-se daquela vez que, no mercado, você esqueceu a sua bolsa lá no meio dos pertences para feijoada. Mas diz aí menina, o que foi que aconteceu desta vez? Respondeu a segunda amiga.


- Eu falei para você que durante a semana eu tinha uma consulta com o Dr. Marcos?


- É verdade! Você disse que teria uma consulta. Era com aquele médico do estômago né? E aí foi tudo bem?


- Mais ou menos. Como eu te falei eu não conhecia o médico. Quem me indicou o Dr. Marcos foi uma colega do trabalho que disse que ele era um ótimo profissional. Fui até o consultório dele que ficava num destes edifícios de quatro andares e muitas salas comerciais. Primeiro que levei um banho para achar o bendito edifício.


- Novidade! Disse a segunda amiga.


- Assim que cheguei fui logo pedindo informação. O homem da portaria falou que o consultório era no segundo andar e na terceira porta à direita. Chegando lá, como a porta era branca, fui logo entrando e perguntando para a recepcionista pelo Dr. Marcos, e a mocinha me perguntou:


- A senhora quer falar com o Marcos Soares ou com o Marcos Vilela?


- Ih! Deixe me ver, não me lembro. Não é nenhum dos dois. Eu quero falar com o Marcos Cavalcante.


- Marcos Cavalcante, Hummm! A moça ficou olhando uma relação de nomes e depois perguntou novamente para mim:


- Não estou encontrando o Sr. Marcos Cavalcante. A senhora sabe quais são os cemitérios que ele atende?


- Cemitérios? Como assim. O Dr. Marcos é um médico ou é um monstro. Respondi para ela.


- Calma, minha senhora! Tenho a impressão que a senhora entrou na sala errada porque aqui é a Bom Descanso representações funerárias. Porque a senhora não dá uma olhadinha nas próximas salas. Eu acho que tem um médico que se mudou há pouco tempo para cá. Boa Sorte! Disse a moça.


- Ah! Obrigada. Ufa! Que susto que eu levei. Desculpe-me mocinha. Sou tão distraída.


Edilson Rodrigues Silva

Mulher - Uma Feijoada e Tanto - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados

















Acontecer algumas gafes em uma cozinha é normal. Quem nunca descascou a última banana e depois jogou a dita cuja no lixo e ficou com a saborosa casca da amarelinha na mão. Quando esse tipo de coisa acontece a pessoa fica completamente sem reação. Outro dia aconteceu com ela quase a mesma coisa só que foi com uma coxa de frango. Enquanto ela estava limpando o saboroso pedaço de galináceo e, pelo jeito também estava tentando eliminar da sua cachola, alguns pensamentos que a estavam incomodando, foi quando num gesto completamente inesperado a mão dela, desobedecendo qualquer comando, lançou no lixo a deliciosa coxa de frango e ela ficou lá com aquela pelancona na mão.


De tanto que a turma a chateou ela resolveu fazer aquela feijoada que todos sempre elogiavam muito. Comprou todos os ingredientes e lá foi ela sapecar a pretinha. Como aqueles antigos problemas da época do frango ainda persistiam, ela nunca estava completamente compenetrada nas suas atividades do dia a dia. E isso, vira e mexe sempre fazia com que, na casa dela, sempre acontecessem coisas inusitadas.


Ela fez a feijoada no capricho, colocou carne seca, lingüiça, costela de porco, uma pitada de pimenta do reino, sal e pedaços de bacon. Depois fez o arroz, a couve refogada. E tudo ficou muito apetitoso.


Chamou a família para saborear a inigualável iguaria da culinária brasileira e quando o marido provou da saborosa feijoada...


- Affff! Bota inigualável nisso. Nunca na história deste país se teve notícia de uma feijoada tão apimentada como aquela. O pessoal está tomando água gelada até agora.


Edilson Rodrigues Silva

Mulher - A Caminhada - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados


Todo mundo falava para ela caminhar. Ela não sabia o porquê, será que os amigos dela estavam achando que ela estava gorda? Ora bolas! Ela estava sentindo-se ótima.


De qualquer forma resolveu começar a fazer às caminhadas. Todo mundo falava que fazia bem, que liberava uma substância que dava felicidade e coisa e tal. E lá foi ela. Comprou um tênis novo. Roupas adequadas e ripa na chulipa! Quem é que não quer felicidade né?


Assim que ela saiu na rua encontrou com uma antiga amiga do colégio. Esta amiga ela não via há mais ou menos uns dez anos. Conversa daqui e conversa dali. A amiga falou novamente toda a história da vida dela e, de brinde, ainda contou a história recente que ela ainda não sabia. Ela, como era dessas pessoas que não sabem dizer não, ouviu tudo atentamente.


Depois de mais ou menos uma hora de tricotagem, ela perdeu a vontade de caminhar. Pensou melhor, viu o tênis novo, a roupa nova, pensou na substância da felicidade e bola pro mato que o jogo é de campeonato! . Seguiu adiante.

Três quarteirões adiante ela encontrou com a sua tia. Irmã da mãe dela, Essa tia era boa de tricô e papo viu. Como ela falava. E era de uma discrição a toda prova. Discretíssima!

- Sabe filha, o padre não é mais o mesmo ele isso, ele aquilo... E o seu tio agora deu para esquecer-se de tudo. Imagina que outro dia o velho me saiu de casa e foi lá prá praça jogar dominó só de pijama. Disse a reservada tia.


Depois de mais uma hora de Blá! Blá! Blá! A caminhada tinha ido pro brejo mesmo.


Que nada! Ela não era dessas pessoas que desistem no primeiro obstáculo e nem tampouco no segundo. Foi buscar forças no âmago da sua existência para continuar a caminhar rumo ao encontro dos grandes benefícios e da felicidade que uma simples caminhada pelo bairro pode proporcionar. Foi quando, ainda pensando numa receita que havia ouvido da tia, ela pisou com vontade num belo e grande prêmio de calçada (Aquele tipo de agrado que o dono do cachorro deixa na calçada) Mas não foi um prêmio qualquer e sim daqueles de fazer qualquer um ganhar na mega-sena.


Edilson Rodrigues Silva

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