EDUCANDO FILHOS VENCEDORES PARA A VIDA

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Histórias engraçadas - Uma lua de mel e tanto

Na firma depois do casamento:

- Uau!...Luana, a sua lua de mel foi quente heim amiga. Você ficou de voltar no dia três e hoje é dia sete. Nossa amiga! A gente pensou que você tinha casado com um ricaço e que não voltaria mais. Você perdeu a noção do tempo? Conte-me tudo! O negócio lá estava animado heim? Em tom de brincadeira comentou a colega de trabalho.
- Mais ou menos amiga. Olha só isso aqui. Disse a recém-casada apontando com o dedo um leve inchaço na lateral da cabeça.
- O que é isso? Vixe! Isso é um galo? Menina, onde você arrumou isso?
- Ai amiga nem te conto. Quando o Alberto me pegou no colo para que nós pudéssemos fazer aquela tradicional entrada no nosso quarto do hotel você acredita que eu acabei batendo com força a cabeça lá no batente da porta. Depois eu fiquei com uma dor de cabeça tão forte, mas tão forte que eu tive que ser levada para o hospital.
- Sinto muito amiga! Aí que dó... É uma pena que tenha ocorrido esse acidente... Mas uma coisa você não pode negar.
- O quê?
- Você pode até não ter tido aquela lua de mel dos seus sonhos, mas você jamais vai poder dizer que você não viu estrelas. Brincou a "amiga"

Edilson Rodrigues Silva

Eu sei que vou te amar – Histórias curtas e engraçadas

















Outra coisa engraçada aconteceu no casamento de um amigo meu:
A noiva tinha escolhido entrar na igreja com aquela a linda música do Tom Jobim: Eu sei que vou te amar.
Quem ficou de cuidar do som do casamento foi um colega desse meu amigo. Esse colega era o tipo do carinha que costumava dar uns bailinhos lá na vila. Ele gostava muito de mexer com esse negócio de som.
Até hoje a gente não sabe se aquilo ele tinha feito de propósito ou não. Ele diz que foi um acidente. Mas, todo mundo acha que não foi.
O fato é que, a música do Tom começou a tocar, a noiva começou a andar e, para a surpresa de todos: o tranqüilo e agradável som da boa Bossa Nova do Tom foi repentinamente trocado pela Festa no apê do cantor Latino.
Isso durou apenas alguns segundos, mas foi o tempo suficiente pra todo mundo achar aquilo muito engraçado.

Edilson Rodrigues Silva

Fome de Leão - Cronicas Engraçadas e Divertidas - Cronicas Curtas e Engraçadas


- O que foi Paulão? O dia na oficina não foi legal? Aquele cliente não pagou o dinheiro que você estava esperando? Perguntou a esposa.
- Tá tudo legal mulher! Resmungou o marido.
- Então por que você está com essa cara feia? Por que você não está comendo? Se você ficar aí olhando para o prato, a comida vai acabar esfriando. Não foi você quem chegou aqui todo animadão dizendo que estava com uma fome de leão? Perguntou a esposa.
- Eu falei mesmo! Ô mulher! Mas você já viu um leão comer salada de alface, cenoura, beterraba, arroz integral e queijo tofu?

Edilson Rodrigues Silva

Romantismo Masculino - Texto Pequeno e Engraçado - Cronicas Pequenas

A Esposa falou para o marido:


- Amor! Você viu aquele lindo casal de pombinhos que se mudou para o apartamento da frente.
- Sei! E daí? O que tem de mais? Perguntou o atencioso marido.
A esposa colocou a mão no peito dela e disse:
- Ontem, eu vi quando o rapaz chegou do trabalho. Ele deu um baita beijão e depois deu uma linda rosa vermelha para  ela. Ah!...Eu achei aquilo tão lindo!...Tão romântico! Amor, você bem que poderia fazer o mesmo né paixão? Disse a esposa toda cheia de amor para dar.

- É sério? Você acha que a moça vai gostar? Afinal de contas eu nem conheço ela.

Edilson Rodrigues Silva

Casamento Agitado - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados

Como sempre eles chegaram um pouco atrasados ao Buffet que estava fazendo a festa para o casamento da sobrinha dela. Como a igreja estava lotada eles tiveram que esperar para tirar o carro do estacionamento e isso fez com que eles se atrasassem.
Bem, isso não tinha a menor importância, pois eles já haviam chegado e agora era só curtir a festa que, pelo jeito, estava ótima. 
Huuuummm! Os salgadinhos então daqui ó! Falou o marido dela que não deixava nenhum garçom passar invicto. Era tortinha de frango, mini empadinha, mini coxinha, mini quibe Huuummm! Foi quando a mulher dele falou:
- Amor! Você sabe que eu não estou vendo a Moniquinha e nem o Eduardo. Gozado eu não estou vendo ninguém conhecido aqui.
- Pêra aí! Disse o marido. Ele resolveu perguntar para um dos convidados: O senhor sabe onde estão os noivos?
- Noivos? Estranhou o homem. Mas aqui é a festa de confraternização do Fã clube do Raul Seixas, do Raulzito. Respondeu o estranho.
- Amor! Acho que a gente deu bola fora. Vamos embora que a festa não é essa não. Disse o marido da mulher.
- Éééé! Bem que eu achei essa gente meio estranha. Eu sempre achei a Moniquinha uma moça bem liberada, mas também nem tanto né? Vamos amor! Vamos embora! Eu heim! Disse a mulher.
- Vamos! Respondeu o marido. ...Só um minutinho... Ele foi lá e capturou mais uma coxinha e uma mini empadinha e disse Huuummm! O pessoal pode até ser estranho, mas os salgadinhos estão uma delícia.
O que eles não sabiam é que, naquele edifício havia mais dois salões de festas. Na saída eles se informaram melhor e em seguida foram para o Buffet correto.

Edilson Rodrigues Silva

O grande segredo do casamento - Histórias engraçadas


Um jovem resolveu procurar um velho sábio para saber dele o que ele deveria fazer para ter sucesso no seu casamento.
- Mestre, eu vou me casar no mês que vem e gostaria de saber do senhor o que eu deveria fazer para ter sucesso no meu matrimônio? Perguntou o jovem.
- Garoto! A minha grande sabedoria me ensinou que um bom relacionamento entre um homem e uma mulher deve ser baseado em dois pilares principais. Disse o famoso guru.
- Dois pilares principais? Estranhou o jovem. Já sei! Deve ser o Amor e a Fidelidade. Comentou o alegre e romântico rapaz.
- Não, meu jovem! Os dois grandes pilares devem ser a “Beleza” e a “Paciência”. Disse o sábio mestre.
- Beleza e Paciência! Estranhou o rapaz.
- È isso mesmo! Se der certo “Beleza” se não der certo “Paciência”. Completou o grande sábio.

Edilson Rodrigues Silva

Casamento - Coxinha Gostosa - Cronicas Engraçadas e Divertidas - Histórias Engraçadas



Não mesmo! Nem em sonho! Coxinha igual as que a vó Marlene fazia não havia igual no mundo inteirinho. Ela se lembrava muito bem que, desde quando ela era criança a vó Marlene, também conhecida como vó Lene, fazia aquelas coxinhas maravilhosas. Em especial ela se lembrava muito bem daquela coxinha que vinha até com o osso da coxa da galinha. Hummmm! Que delícia. Era de lamber os beiços.
Naquele domingo a mãe dela, que era a filha da vó Lene, estava comemorando vinte e cinco anos de casada e, como não poderia faltar, lá sobre a mesa estava uma enorme bandeja com aquelas deliciosas e gostosas coxinhas.
Ninguém pegava nada, ficavam todos babando e esperando a hora de atacar aquelas delícias. A coxinha da vó Lene era definitivamente especial: Recheio farto e bem temperado, massa muito fina que desmanchava na boca e, mesmo que a pessoa comesse cinqüenta delas, ela ainda queria comer mais.
Diante daquelas delícias não é de se espantar que entre os convidados existissem aqueles que tivessem um olhar fixo e uma distância bem interessante da mesa onde ficavam os deliciosos quitutes. Entre as predadoras estava à cruel tia Odete, tia fria e calculista que, nas festas anteriores, de minuto em minuto esticava o braço na clara missão de dizimar e aniquilar a travessa de salgadinhos deixando os demais morrendo de vontade de degustar os deliciosos bolinhos de galináceo.
Assim que o salão de festas abriu o terror tomou conta dos presentes, a tia Odete logo foi se posicionar estratégicamente junto à bandeja dos concorridos quitutes, fazendo uma marcação cerrada, parecia zagueiro em final de copa do mundo. Armando-se de uma cadeira de plástico, mais que depressa estacionou numa das pontas da mesa – bem ao lado das deliciosas coxinhas -. 

Para o bem da nação e para o azar da tia comilona a cadeira na qual ela estava sentada quebrou, como as outras cadeiras já estavam ocupadas, ela teve que sentar-se num sofá que estava mais distante. Assim, a tia Odete, o terror das coxinhas, teve que se conformar em sentar-se num sofá que ficava ao lado da agora, não menos gostosa, mas assustada torta de palmito.

Edilson Rodrigues Silva

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