EDUCANDO FILHOS VENCEDORES PARA A VIDA

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Uma Pequena Viagem - Textos Engraçados e Histórias Engraçadas
















Ela estava com muitas saudades daquele que era o seu sobrinho preferido, o rapaz praticamente era um filho tamanho era o carinho e amor que ambos tinham entre si.

Ela não gostava muito de viajar de avião. Não que ela tivesse medo, ela, na verdade, tinha pavor mesmo. No entanto, por motivos de saúde ela não poderia enfrentar uma breve e confortável viagem de ônibus de São Paulo até Porto Alegre.
 
Lá foi ela. Assim que ela entrou no avião ela cumprimentou a comissária de bordo e brincou com ela:

- Olha vou querer que as informações de segurança sejam mostradas ao ritmo do Rebolation assim como naquela companhia que passou na televisão.
 
Ela, não escondia o seu excelente estado de espírito. Ela estava muito animada e feliz e, como sempre, um tanto distraída.

Assento 45... 45... É aqui! Depois que ela achou a poltrona ela foi colocar a bagagem de mão no bagageiro. Num momento de distração ela deixou cair, primeiro na cabeça e depois no jornal do homem que estava sentado à frente dela, um pequeno provolone que ela estava levando para o sobrinho. O sobrinho havia dito que provolone como aquele só aqui em São Paulo. Ela como não media esforços para agradar o rapaz não pensou duas vezes e mandou ver no provolone.

Depois que o avião levantou vôo, ela estava completamente nervosa e apreensiva com a viagem, tudo bem! A sorte dela é que a viagem não era muito demorada. Ela resolveu relaxar e descansar um pouco. Ela fechou os olhos, pensou em coisas agradáveis como um campo florido, com borboletas, abelhas e coelhinhos fofinhos passeando pela fresca relva que ainda estava com a presença de meigas gotículas de orvalho... Hummmm! Ela foi relaxando...Relaxando...Até que ela entrou num leve e confortável soninho...Quando:

Rooooncccc!...Ronccc!...Ham!...Hammm!...Rooooooooonnnnncccccc!.
 
Ela despertou muito assustada e logo ela pensou que era o fim! Estava tudo terminado. Ela procurou se segurar de todo jeito, e pela sua mente passava o “Vale a Pena ver de Novo” da sua vida. Pela barulhada que a tinha despertado o negócio ia de mal a pior, ou seja, a vaca estava indo pro brejo e ela pro paraíso. Pensou ela.
O desespero durou só um instante foi o tempo necessário para ela ver que aquele barulho estranho não era nenhuma pane numa das turbinas e sim um destes tiozinhos que roncava mais que Kombi velha ladeira acima.

Ufa! Aliviada, e bota aliviada nisso, ela respirou fundo, deu uma olhada pro homem e pensou: Um homem que nem esse aí é um perigo. Já imaginou um passageiro desses num vôo entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita, é capaz de chegar mais ou menos uns dez passageiros enfartados.
 
No final o vôo foi até que bem. Não se pode dizer que foi calmo, tranqüilo e agradável por que o susto tinha sido grande. Ela foi saindo da aeronave e quando ela já ia tomando a direção da escada a aeromoça falou com ela:

- Senhora! A senhora gostou da viagem? Foi confortável?

- Sim! Obrigada, eu gostei bastante. Se não fosse aquele baita susto, tinha sido melhor ainda. Tchau! Até a próxima querida. Disse a mulher.

- Senhora! O travesseiro não é brinde, infelizmente a senhora terá que deixá-lo aqui. Disse a aeromoça.

- Ah! Querida. Desculpe-me! É que, na hora do susto, eu me atraquei com ele e não soltei mais... Desculpe!

 
Edilson Rodrigues Silva




Viagem, Marca Estranha - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados

Viagem prá praia, verãozão da hora, areia cheia, dia de sol maravilhoso, água quentinha, a galera no maior agito na areia, futebol, vôlei de praia, frescobol, um lanchinho e, Depois....Roooonccc! Ronccc! Roooonccccc! Ele dormiu. Como qualquer pessoa ele acabou dormindo com os braços em cima do peito.
Os amigos, mui amigos! Resolveram aprontar uma com ele. Devagarzinho tiraram o guarda sol e ele ficou ali tirando a sonequinha dele embaixo do sol. Foram somente quinze minutos, mas foi o tempo suficiente para que ficasse com aquela estranha marca no peito.
No inicio ele não percebeu, mas à medida que ele olhava os risinhos dos caras e das mulheres ele começou a se dar conta de que alguma coisa estava errada. Foi quando ele foi até a sorveteria e ali no espelho ele percebeu aquela marca ridícula no peito.
A marca que tinha ficado ficou muito estranha. parecia até que alguém estava pegando o peitos dele por trás. Uma coisa muito esdrúxula. Depois de ver aquilo ele não perdeu tempo, deixou o sorvete prá lá e, correndo, foi passar um pouco de protetor solar para depois se deitar ao sol novamente para ver se aquela mão comprometedora ia embora.

Edilson Rodrigues Silva

Viagem, Que Saudades! - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados


Três amigos estavam passeando numa cidade do interior de São Paulo e conversavam sobre preferências alimentares:
- Sabe! Uma coisa que eu tenho saudades lá de São Paulo é aquele sanduíche Russo. Faz um tempão que eu não como um daqueles. Olha aí! Só de lembrar deu até água na boca. Disse o primeiro amigo.
- Sanduíche Russo! É aquele sanduiche bem baratinho que o pessoal faz lá no centro da cidade. Ele é a salvação de muitas pessoas, pois ele é baratinho, geralmente, com pouco dinheiro você pode fazer um lanche bom. Mas, eu acho que você se enganou no nome não é churrasco russo. É churrasco Turco. Todo confiante disse o segundo amigo.
- Arre égua! É duro ter amigo burro. E dois então é o fim da picada. Não é nenhum dos dois nomes seus idiotas. O sanduíche do qual vocês estão falando é o churrasco Romano. Seus trouxas! Completou o terceiro amigo tendo a certeza de que estava arrasando.


Edilson Rodrigues Silva

Férias - Terror depois do Crepúsculo - Crônicas muito Engraçadas e Divertidas - Histórias curtas e Engraçadas



















No final do crepúsculo, na boca da noite a turma resolveu fazer uma longa caminhada pela praia. Eles tinham combinado de ir até a ponta da praia que ficava mais distante e depois voltariam ao ponto de origem.

Como era longe, no meio do caminho caiu sobre eles à escuridão na noite. As garotas, já com medo falaram para os rapazes que queriam voltar para o camping. Como eles estavam caminhando por uma praia deserta a única iluminação era a própria luz da lua. Às sete horas da noite a praia virou um breu total, todo mundo procurava andar o mais junto possível para se proteger.

Quando eles estavam andando de volta para o acampamento eles procuravam conversar para fazer o tempo e o medo passar. Num determinado momento alguém avistou logo à frente, sobre a areia, um vulto escuro que, a princípio, parecia um pedaço de madeira enorme, um tronco de árvore. Uma das meninas até fez um comentário dizendo como é que aquele tronco tão grande tinha aparecido ali na praia se na ida eles nem tinham notado nada.

Assim que ela terminou de falar deu uns segundos e tronco começou a se mexer e a fazer uns barulhos estranhos. O medo foi geral e quem se mexeu mesmo foi à galera, a turma toda começou a gritar e a correr em disparada pela praia gritando:

- Aí minha mãe do Céu! Gritava uma garota.

- Corre! Corre! , falava um dos rapazes.

- Vixi Maria me ajuda mãinha! Falava o outro garoto.

Enfim todo mundo saiu correndo e ninguém pensou em olhar para trás e, muito menos ficar lá para ver o que era ou o que deixou de ser aquilo. O medo foi tamanho que o pessoal só parou de correr bem mais a frente quando perceberam que não havia perigo nenhum.

Depois eles ficaram comentando quem é que tinha gritado mais, quem correu mais e teve gente que até fez xixi nas calças. O mais interessante é que eles até hoje não sabem o que era aquilo. Um falou que era um tronco mesmo, outro disse que era um homem deitado, o outro acha que era um bicho e assim vai.


Edilson Rodrigues Silva

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