EDUCANDO FILHOS VENCEDORES PARA A VIDA

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Um pequeno imprevisto – Textos engraçados


- Incrível!...Isso é Impressionante! Você já está aqui há mais de vinte anos e você nunca tentou fugir? Todos os presos tentam fugir. Estranhou o primeiro preso.
- Tentei! Claro que tentei. Mas não deu. Justificou-se o detento mais antigo.
- Ora! Por que não deu?
- Porque no dia em que eu ia fugir aconteceu um pequeno imprevisto.
- Imprevisto? Qual? Você ficou doente? O plano não era bom?
- Não. Não foi nada disso.
- Ué! Então foi o quê?
- Eles me viram.

Edilson Rodrigues Silva

A surpresa desagradável - Histórias engraçadas


O ladrão havia acabado de roubar uma bicicleta e logo em seguida a policia foi avisada.
Os valentes policiais começaram a perseguir o marginal. Embora o gatuno tivesse fugido muito rápido ele não conseguiu despistar os policiais.
O que nem mesmo o meliante poderia imaginar é que para ele aquele assalto iria terminar de uma forma muito diferente.
Logo depois do ladrão roubou a bicicleta ele saiu pedalando muito rápido. Na tentativa de se safar do fragante o espertinho entrou com bicicleta e tudo num quintal de uma casa que não tinha muro. O que ele não estava esperando é que lá dentro do quintal houvesse um cachorro tão anti-social e averso a visitas como aquele ali.
Assim que o ladrão entrou no quintal o cachorro foi para cima dele e ele foi obrigado a deixar a bicileta de lado e tentar se refugiar numa velha goiabeira. E quem é que disse que o amigo do alheio consegiu escalar rapidamente aquela árvore de tronco liso.
Conslusão: na tentativa de subir na árvore o meliante acabou levando uma bela duma mordida no traseiro, mas não foi uma mordidinha qualquer não. Foi daquelas de deixar a retaguarda bem prejudicada.
O cachorro não deu mole não. O totó deu uma baita mordida no traseiro do bandido que ele teve até que ir parar no hospital. Depois dos respectivos curativos, o detonado e dolorido bandido foi levado ao plantão da delegacia local onde, depois dos devidos esclarescimentos, foi devidamente conduzido ao merecido e confortável xadrez.

Edilson Rodrigues Silva

Segurança pública – Textos pequenos e engraçados


















- Dona Beatriz, por favor, tire uma cópia desses orçamentos aqui. Ô Medeiros! A viatura 97 vai ficar pronta hoje á tarde. Pede para o Afonso buscar ela e já deixar abastecida porque a equipe gama tem que estar às oito horas lá na Penha.   Falou o chefe da empresa de segurança.
- Dona Beatriz, esse pedido de orçamento não é meu. Entre em contato com esse pessoal e avise-os de que recebemos errado esse documento. Solicitou o chefe.
Instantes mais tarde:
- Chefe! Eu liguei para aquele telefone que estava lá naquele documento e pessoal falou que é isso mesmo. O documento é, sim, para o senhor. Falou a secretária.
- Pra mim? Estranho!  A senhora tem certeza? Perguntou o chefe.
- Certeza absoluta chefe! Se o senhor quiser eu posso ligar novamente. Reafirmou a secretária.
- Não... Tudo bem!...Orçamento de segurança para uma delegacia? Dona Beatriz a senhora tem certeza que é uma delegacia de verdade? Não é a delegacia de ensino ou outra delegacia qualquer? Perguntou o chefe.
- Não senhor! É delegacia de polícia mesmo. Eu acabei de falar com eles. Na hora eu também estranhei, mas ele confirmou que é para gente fazer um orçamento para fazer a segurança de uma delegacia de polícia.
- Tá legal! Eu só quero saber quem é que vai fazer a nossa segurança? Comentou o chefe da empresa de segurança.

Edilson Rodrigues Silva

A lembrança - Histórias Engraçadas












Pelo retrovisor ele viu o policial rodoviário se aproximando:

- Bom dia cidadão. Cumprimentou o policial.
- Bom dia seu policial. Respondeu o motorista.
- Me parece que o senhor estava trafegando acima do limite de velocidade da via. Disse o policial.
- imagina seu policial! Eu estava andando no limite máximo. Justificou-se o motorista.
- Cidadão! Sinto muito. Infelizmente não foi isso que acusou o nosso radar. Como o senhor sabe... Pêra aí! O Senhor está me lembrando alguém que eu conheci há muito tempo atrás. Comentou o policial
- Não diga? Que bom seu policial. Depois dessa pequena observação do austero policial o motorista respirou mais aliviado.
- Que bom uma ova! O senhor está me lembrando um garoto que vivia me batendo lá na escola primária. Eu odiava o menino. 

Edilson Rodrigues Silva 
















O Juiz falou:
- Aqui, agora vai ser assim: Para cada unidade roubada eu vou dar um ano de cadeia.
- O senhor roubou o quê?
- Eu roubei três calças.
- Três anos de cadeia.
- O próximo! E o senhor roubou o quê?
- Eu roubei seis galinhas.
- seis anos de cadeia.
- E o senhor aí, roubou o quê?
- Seu Juiz! Deixe-me esclarecer: nem de ervilha eu gosto...


Edilson Rodrigues Silva

Lorenzo, o criminoso - Cronicas Engraçadas - História Pequena














Numa cadeia na Colômbia alguém gritava:
- Corre, corre...
- Hei Carlitos! agora estão colocando malucos nesta cadeia também. Já não basta os doidos que temos aqui ainda vão arrumar mais malucos. Onde já se viu ficar gritando Corre, corre o tempo inteiro. Reclamava ao carcereiro um dos condenados.
- Corre, corre...

- Hei Carlitos! Fala para esse doido parar de gritar. Isso está me deixando maluco.

- Mendonça quem está gritando é o Lorenzo. Respondeu o carcereiro.

- Hei Lorenzo! Seu filho duma égua. Fecha essa matraca seu idiota. Você vai correr pra onde seu imbecil?

- Corre, corre...

- Não adianta Mendonça. Ele não vai te escutar.

- Por que não? Ele por acaso é surdo?

- Não!

- Então qual é problema desse maluco.

- Ele é um papagaio.

- Um papagaio?

- Isso mesmo! ele é o agora famoso Lorenzo, o papagaio que uma perigosa quadrilha de traficantes havia ensinado a dar um sinal de alerta sempre que visse um policial.

- Corre, corre...

- Viu! Foi só o meu companheiro, o Policial Mendez passar por lá que ele já deu o alerta.



Edilson Rodrigues Silva


Dia da Noiva - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados

 Na cadeia...
- Eu fui preso porque dei um golpe numa coroa aí. Falou o primeiro preso.
- O meu vacilo foi fazer um documento frio para um policial disfarçado. Disse o segundo preso.
Diante do silêncio do terceiro preso o primeiro preso perguntou a ele:
- E você mano! Qual foi o seu vacilo?

Todo sem jeito e sem saber o que falar direito o malandro logo botou banca e disse:

- Aí meu! Eu fui fazer um trampo numa loja de moda fina e a casa caiu prá mim. Disse o terceiro preso.

Nisso passa o carcereiro e, tirando um sarro dos caras da cela, ele diz:

- E a noivinha está bem hospedada? Está precisando de alguma coisa? Está gostando do seu dia de noiva menina?

Os caras da cela não entenderam nada e ficaram injuriados com o carcereiro. Reclamaram prá caramba diante da atitude do funcionário.

- É! O que é que esse cara tá pensando. A gente está preso, mas merecemos respeito também. Disse o primeiro preso.

- É isso aí véio! O que é que esse cara ta pensando. Onde já se viu ficar chamando gente disso e daquilo. Qualé a desse cara. Aê o carcereiro! Que tá pegando? Disse o segundo preso.

- Nisso o carcereiro apareceu e disse. Calma galera! É só uma brincadeirinha com o nosso amigo aqui. Ele disse isso apontando para o terceiro preso.

- Como assim para o nosso amigo aqui. Não estamos entendendo mais nada. Disse o primeiro preso.

- Você não contou para os seus camaradas não? Perguntou ao terceiro preso o carcereiro e este nada respondeu.

Foi quando o carcereiro resolveu contar que o terceiro preso havia sido capturado depois de ele ter roubado uma loja de noivas e que ele estava com sete vestidos muito chiques e caros em mãos.

- Loja de vestidos de noiva? Estranhou o primeiro preso.

- É mano! É que os vestidos custavam uma grana preta. É só por isso meu brother! É só por isso. Respondeu o terceiro preso.

- É mano espero que seja só isso mesmo, pois na duvida vou dormir com um olho no peixe e outro no gato sacou!


Edilson Rodrigues Silva

O DNA da Vaca - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados

- Eu peguei cana por estelionato. Eu dava o golpe do vigário. E você, está preso por quê? Perguntou o primeiro preso ao colega de cela.
- Você não vai acreditar, mas é a pura verdade. Eu estou preso aqui por que uma vaca fez um exame de DNA. Respondeu o segundo preso.

- Ah! Você está preso por causa daquele negócio de paternidade. E aí ela foi no Ratinho? Brincou o colega de cela.
- Não mano! Não é isso não. Foi uma vaca mesmo, aquela que faz Mu! Mu! 
Há dois anos atrás, enquanto o meu vizinho estava viajando, eu peguei a vaquinha dele emprestada. O tempo foi passando, eu me apeguei com a bichinha, sem contar que ela dava leite como nenhuma outra. E assim ela foi ficando na minha fazenda. E depois eu resolvi que ela tinha que ficar de vez. Disse o segundo preso.

- Emprestada, Sei! Disse o primeiro preso.
- Depois desse tempo todo, apareceu lá na fazenda um rapaz que estava vendendo um trator. Esse cara era amigo do antigo dono da vaca. Não deu outra. Esse amigo falou para o antigo dono que ele tinha visto na minha fazenda uma vaca muito parecida com aquela que tinha sido roubada dele.
No dia seguinte o antigo dono veio lá com a polícia. Embora eu tivesse feito uma marca em cima da marca que ele tinha feito. Não teve jeito. O exame de DNA deu positivo porque eles fizeram os testes com os bezerros da vaquinha que eu peguei emprestada. Nem preciso dizer que depois disso a vaca atolou de vez.
Edilson Rodrigues Silva

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