EDUCANDO FILHOS VENCEDORES PARA A VIDA

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Férias legais – Histórias engraçadas



Aquelas férias com os sobrinhos tinham sido maravilhosas. Embora os garotos viessem de vez em quando passar uns dias lá no sitio, nada se comparava aquelas férias de Julho que, agora estavam chegando ao fim. Tinham sido dias de muita alegria e felicidade.
Agora que os meninos tinham crescido mais um pouco os tios puderam fazer uns passeios bem legais na companhia deles.
Eles visitaram as belas fazendas da região. Passearam de cavalo. Pescaram, andaram pelos pastos e pelos cafezais e se divertiram a beça.
À noite então. Naqueles dias de inverno eles faziam uma pequena fogueira no terreiro e,ali nas brasas, eles assavam milho, pinhão e esquentavam o delicioso quentão. Sem deixar de lado, é claro,a tradicional cantoria e nem a indispensável contagem de causos.
Os meninos estavam prontos para voltar para a capital, mas um acontecimento em particular ninguém ali iria esquecer tão cedo:
Como as noites de julho estavam muito frias, os tios resolveram colocar os moleques para dormirem todos juntos. Assim eles poderiam se aquecer melhor.
O irmão do meio contou que durante a noite ele acordou assustado porque o irmão mais novo despertou feito um maluco e gritava desesperadamente:
-Socorroooo! Eu não estou sentindo a minha pernaaaa!...Eu perdi a minha perna!...Eu belisco a minha perna e não sinto nadaaaa!
Foi quando o irmão mais velho resmungou irritado:
-Vai dormir moleque!...Você vai é ganhar um soco no olho se você continuar a beliscar a minha perna!

Edilson Rodrigues Silva

Férias - Viagem - Biscoito Gostoso - Crônicas Engraçadas e Textos Engraçados















Ela foi passar alguns dias das suas férias da escola na casa da tia que morava numa cidade do interior do Rio de Janeiro.

Assim que ela chegou lá ela logo ficou toda empolgada e foi logo passear pela cidade. Como a cidade era enorme, ela levou das nove às dez horas da manhã para cruzar a cidade de ponta a ponta.
À tarde, para descansar um pouco da exaustiva caminhada, ela foi assistir a um filme na TV. Ela chamou a tia para assistir também, a tia falou que não ia dar porque ela precisava levar o Barão – o cachorrinho da casa – para uma consulta no veterinário e depois ela o levaria para o passeio de todos os dias que ambos faziam pelas ruas da vila.

Ela ficou lá assistindo tranquilamente a um filme de aventura. Sabe como é um filminho de aventura dá uma fome. Na cozinha, ela foi procurar alguma coisa para beliscar. Encontrou um pouquinho de salgadinho e um pote de vidro grande cheio de bolachas.

O salgadinho, como era pouco, logo acabou. Em seguida ela aniquilou, detonou o pote de biscoitos, estava meio seco, mas era gostosinho devia ser um daqueles biscoitos feito com farinha integral. Ela nãos se controlou e acabou com tudo.

Depois de meia hora a tia dela voltou do passeio e ela foi tomar banho. Logo depois que ela saiu do banho ela ouviu, lá na cozinha, a tia falando com o Barão:

- Calma Barãozinho! Calma! Já vou encontrar os seus biscoitinhos. Calmaaaa!....

 

Edilson Rodrigues Silva

Viagem - No Aeroporto, um Engano - Cronicas Engraçadas - Textos Engraçados


Eles eram daqueles irmãos que não se separavam para nada. Sempre que dava procuravam fazer tudo juntos. Pintou aquela viagem para os Estados Unidos. A viagem tinha sido promovida pela escola de inglês. Era uma viagem de intercâmbio.
Depois de ficarem mais de cinco meses na terra do Tio Sam tinha chegado a hora de voltar. Os pais deles, na hora combinada, ficaram esperando os dois lá no Afonso Pena, o aeroporto de Curitiba. Eles estavam com muitas saudades dos garotos, pois no período que eles ficaram fora eles só tinham se falado pela internet ou pelo telefone.
O tempo foi passando e na hora marcada, nada dos garotos aparecerem no salão de desembarque internacional. 
Os pais foram se informar sobre o vôo dos meninos e o pessoal da companhia aérea e da Infraero disseram que aquele vôo que eles procuravam havia chegado no horário normal. 
Diante daquela informação os pais começaram a ficar preocupados. Então cadê os meninos? Pensavam os pais.
Será que tinha acontecido alguma coisa com os garotos? Esperaram alí no aeroporto mais um pouco e nada dos jovens aparecerem. Os pais foram até o Posto da Polícia Federal e pediram ajuda para localizar os moços.
No aeroporto, o responsável pela Polícia Federal entrou em contato com o aeroporto americano de onde os garotos deveriam ter saído e, para a surpresa de todos o mistério havia, em partes, Sido revelado.
Os rapazes ficaram retidos no aeroporto americano. Eles foram pressos e ficaram retidos no FBI para maiores averiguações porque o garoto mais novo, brincalhão como ele só, havia deixado como papel de parade no lap top do irmão, uma foto do osama bin laden.

Edilson Rodrigues Silva

Viagem, O Mestre Zen - Cronicas Engraçadas e Textos Engraçados

No meio da primavera, no período em que as flores cobriam os lindos campos um mestre Zen resolveu subir a montanha para meditar. Lá chegando instalou-se próximo a um grande pinheiro. Dias depois sentou-se próximo a ele outro mestre Zen. 

Ambos ficaram ali meditando. Chegou o verão com as suas altas temperaturas e constantes chuvas. O outono se fez presente cobrindo a paisagem com o festival multicolorido das folhas, depois veio o inverno e com ele as grossas camadas de neve e um frio de quebrar os ossos.
Assim que os primeiros botões das flores começaram a abrir, sinalizando o novo renascimento que cada primavera trazia, o segundo mestre Zen resolveu fazer um comentário:
- Esse inverno foi rigoroso não?
O primeiro mestre Zen, sem dizer uma só palavra, pegou o seu manto e foi andando.
- Ei! Aonde é que você vai? Perguntou o segundo mestre.
- Assim não dá! Meditar com essa tagarelice é impossível. Respondeu o primeiro mestre completamente inconformado com o excessivo palavreado do colega.

Fonte: Internet

Comigo o buraco é mais embaixo - Crônicas muito Engraçadas e Divertidas - Histórias pequenas e Engraçadas

O casal estava caminhando de uma ponta à outra da praia quando ele, ao passar por uma determinada faixa de areia da praia, caiu num buraco que estava encoberto com um papelão e com areia por cima. O buraco, por estar encoberto com a areia da praia, não deu para perceber a armadilha. Logo depois da queda dele uma turminha que estava próximo ao local ficou alí tirando o maior sarro da cara deles. Aquela turma era a mesma que tinha armado aquela brincadeira de mau gosto. Isso aconteceu quando eles iam em direção a uma das pontas da praia.
Na volta, eles observaram que estavam passando próximo ao local onde aquela turminha legal tinha armado aquela agradável surpresa. No entanto, agora eles estavam armando a arapuca num lugar diferente do primeiro.
Quando eles já tinham passado pelo lugar em que a turma estava eles ouviram uns gritos e viraram para olhar o que estava acontecendo. Ao olhar para trás eles viram um cara enorme e bem saradão correndo atrás de um homem e o fortão dizia:
- Vem cá seu cabra safado! Vou te ensinar a fazer buraco na praia. Vou colocar você naquele buraco de cabeça prá baixo. Ah! Se vou!
- O cara que tinha feito o buraco dizia:
- Quê isso mano foi só uma brincadeirinha! Desculpe-me!
- Ah! Eu desculpo sim, mas só vou desculpar depois que te pegar. Vou te perdoar e vou te mostrar o que é brincadeirinha seu moleque! Vou te enterrar lá só de mentirinha viu! Não precisa ficar preocupado não, não se preocupe não...

Edilson Rodrigues Silva

Férias - Solta a Banana! - Cronicas mais Engraçadas e Divertidas - Histórias Engraçadas




















Quem nunca viu um cão da raça Weimaraner, a primeira vez até pode ficar um pouco assustado por causa do grande porte e pela pelagem cinza que é uma característica da raça. No entanto eles são dóceis e muito amigos. Quando bem tratados não são cães agressivos.


Caléo, o nosso cão, estava vivendo uma fase de grande crescimento, quem sabe era por isso que ele tinha um gosto especial pelas bananas. Não era possível saber quando e nem onde ele adquiriu este gosto, digamos assim, bem diferente, pela degustação das amarelinhas. Ele não perdoava nenhum tipo podia ser banana maçã, prata, da terra... Definitivamente, ele adorava banana.


Certo dia, em um passeio matinal pela praia – nesta praia ainda era possível levar o amigão desde que o seu dono recolhesse a produção do dia – Caléo estava sentado calmamente na faixa de areia , como todos os dias ele fazia, esperando que e seu dono retornasse do seu banho de mar. Foi neste momento que passou bem pertinho dele um garoto que estava acompanhado da sua mãe e, que segurava em uma das mãos uma linda, cheirosa e suculenta  banana do tipo nanicão, ele imediatamente sentiu aquele delicioso cheiro e, assim como quem não quer nada, começou a seguir o garoto.


Assim que o garoto percebeu que o Caléo estava seguindo ele, e por ser um cão enorme e com um apetite de gorila, o garoto se assustou e começou a correr, imediatamente, o dono do Caléo saiu da água e começou a correr atrás do cachorro para ver se conseguia contê-lo, mas o cachorro, com vontade,  estava correndo atrás do garoto, mais que depressa a mãe do garoto também entra na correria e começa a correr atrás do dono do cachorro, que estava correndo atrás do cão, que estava correndo atrás da banana que estava na mão do garoto.


Grita a mãe do garoto!


Filhoooooo! Solta a banana! Solta a bananaaaa!


A correria continua, o garoto vai chorando, correndo e gritando:


- Manhêêêêêêêê! Manhêêêêêêêê!


- O Cachorrão atrás da banana: Au! Au!


- O dono do cão-gorila atrás dele: Calééééooooo! Calééééoooooo!


- A mãe do garoto: Solta a banana filho! Solta a bananaaa filhooooo!


Quem presenciava a estranha e engraçada cena não podia ficar sem rir de tamanha confusão.



Edilson Rodrigues Silva

Praia, Mar, Sol e Aperto no Banheiro - Crônicas Engraçadas e Divertidas - Histórias Engraçadas















Era um final de semana comum de um jovem comum. A praia, o sol, o mar. Ia ser maravilhoso. Ia ser perfeito. Há muito tempo ele pretendia viajar com a namorada e passar um final de semana inesquecível lá na praia. Depois de passar alguns dias planejando e combinando como eles fariam o passeio eles resolvem seguir para o litoral. O tempo estava ajudando, eles iam se divertir como nunca, aproveitar aquele lindo final de semana quente e ensolarado.


No meio do caminho, uma parada estratégica para um cafezinho e também para um breve momento de introspecção na casinha. O restaurante estava cheio, havia muitas pessoas almoçando. Para chegar ao balcão onde ficava a atendente era obrigatório passar pelo salão lotado de pessoas.


Ele e a sua namorada tomam um lanche, dão uma disfarçada, depois ele foi fazer aquela operação especial, a número dois, aquela que ninguém faz no lugar de ninguém


- Mocinha! Muito envergonhado, ele fala para a atendente, Por favor, dá para você me arrumar à chave do banheiro – era um daqueles postos mais antigos onde o banheiro ainda ficava do lado de fora e sempre tinha que ficar trancado por causa de vandalismo.


Rapidamente a mocinha apanhou a chave e entregou para ele. A chave estava presa com uma corrente, numa extremidade a chave e na outra uma singela e reluzente calota de caminhão que, até um astronauta lá na lua poderia enxergar.


Meio constrangido, digamos, já bastante roxo de vergonha, pois não tinha ninguém naquele lugar e nem no mundo inteiro que não soubesse ainda que ele estava a caminho da casinha para fazer a missão impossível.


Quem não ficaria meio perturbado tendo que passar por um salão cheio de gente, a senhora não ficaria? E o senhor, Passaria tranquilamente tendo que carregar aquela enorme panela nas mãos, e o pior, era ficar pensando no que o pessoal ficava pensando:


Lá vai o... Um cutuca o outro e aponta assim com o nariz como quem vai dizendo: olha lá mais uma vítima do Português.


Tudo isso o Português fazia para fazer com que as pessoas não usassem o banheiro do posto. Não que ele negasse, ele não negava não, mas o que ele pudesse fazer para dificultar a vida dos agentes de plantão. Ah! Isso ele fazia sim.


Quando o jovem já ia saindo pela porta em direção a casinha de meditação, ele pensava Ufa! Que bom que eu já passei pelo salão – era a pior parte -
- Logo, logo, essa vergonha vai acabar... pensava ele. Foi quando lá do balcão a discreta mocinha em voz alta disse:
- O senhor não vai levar o jornal?


Edilson Rodrigues Silva

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