Ele estava ali no hospital esperando o
resultado de um exame que a filha dele acabara de fazer. Ele e a garota se
sentaram nas cadeiras que ficavam próximas a recepção e ficaram ali esperando a
moça chamar.
Nisso passou por eles uma senhora de idade que estava acompanhada da filha dela. A senhora idosa parou e ficou olhando atentamente para ele. Depois ela o cumprimentou:
- Oi Tudo bem com você meu filho? Está gostando de lá?
Ele, muito surpreso com a fala da senhora, ficou sem saber o que falar. Ele ficou mesmo é sem jeito porque ele não conhecia aquela idosa e muito menos sabia do que ela estava falando. Para a conversa não se prolongar, ele resolveu ser simpático.
- Ah! Sim. Comigo está tudo bem. Eu estou gostando muito de lá. Respondeu o homem.
- Viu filha! Eu falei pra você que ele não era nenhum vagabundo como você falava. Eu disse que ele era honesto, bom caráter, boa pessoa e que tudo aquilo que o povo estava falando dele, que ele é burro, um tapado, um analfabeto, um ignorante era só mentira e intriga da oposição.
Apesar dele estar bem mais barrigudo do que ele era, eu continuo acreditando que ele é uma boa pessoa. Comentou a idosa.
Ele, ainda sem saber quem era a idosa e muito menos do quê ou de quem ela falava, foi somente sorrindo e concordando com a cabeça.
De certa forma ele ficou curioso e ao mesmo tempo orgulhoso, pois se aquela senhora tinha confundido ele com alguém que ela conhecia é porque ele deveria ser bem parecido com aquela pessoa cheia de qualidades e virtudes da qual ela estava falando. Tirando é claro a parte da barriga.
Enquanto ele ainda pensava isso a moça da recepção chamou à idosa.
- Filha! Pega aí o autógrafo do palhaço. Eu gosto muito dele. Acho que vou dar o autógrafo dele para o Lucas. Falou a vovó.
- Minha senhora, deve estar havendo algum engano. Eu não sou nenhum palhaço. Reclamou o homem.
- É sim! O senhor é aquele político palhaço. Reafirmou a idosa.
- Senhora, eu não sou palhaço e nem político. O meu nome é Silvio D. de Almeida. Eu sou professor. Corrigiu o homem.
- É o senhor sim! Não tente me enganar meu filho! O senhor é aquele palhaço da política sim... Como é mesmo o nome dele filha? Perguntou à idosa.
- Quem mãe? O Tiririca? Perguntou à jovem.
- isso! É esse mesmo. Eu o reconheceria em qualquer lugar. Eu adoro o senhor. Dá para o senhor cantar aquela musiquinha prá mim? Eu gosto tanto dela. Perguntou à idosa.
Até hoje a filha do homem dá risada do acontecido.
Nisso passou por eles uma senhora de idade que estava acompanhada da filha dela. A senhora idosa parou e ficou olhando atentamente para ele. Depois ela o cumprimentou:
- Oi Tudo bem com você meu filho? Está gostando de lá?
Ele, muito surpreso com a fala da senhora, ficou sem saber o que falar. Ele ficou mesmo é sem jeito porque ele não conhecia aquela idosa e muito menos sabia do que ela estava falando. Para a conversa não se prolongar, ele resolveu ser simpático.
- Ah! Sim. Comigo está tudo bem. Eu estou gostando muito de lá. Respondeu o homem.
- Viu filha! Eu falei pra você que ele não era nenhum vagabundo como você falava. Eu disse que ele era honesto, bom caráter, boa pessoa e que tudo aquilo que o povo estava falando dele, que ele é burro, um tapado, um analfabeto, um ignorante era só mentira e intriga da oposição.
Apesar dele estar bem mais barrigudo do que ele era, eu continuo acreditando que ele é uma boa pessoa. Comentou a idosa.
Ele, ainda sem saber quem era a idosa e muito menos do quê ou de quem ela falava, foi somente sorrindo e concordando com a cabeça.
De certa forma ele ficou curioso e ao mesmo tempo orgulhoso, pois se aquela senhora tinha confundido ele com alguém que ela conhecia é porque ele deveria ser bem parecido com aquela pessoa cheia de qualidades e virtudes da qual ela estava falando. Tirando é claro a parte da barriga.
Enquanto ele ainda pensava isso a moça da recepção chamou à idosa.
- Filha! Pega aí o autógrafo do palhaço. Eu gosto muito dele. Acho que vou dar o autógrafo dele para o Lucas. Falou a vovó.
- Minha senhora, deve estar havendo algum engano. Eu não sou nenhum palhaço. Reclamou o homem.
- É sim! O senhor é aquele político palhaço. Reafirmou a idosa.
- Senhora, eu não sou palhaço e nem político. O meu nome é Silvio D. de Almeida. Eu sou professor. Corrigiu o homem.
- É o senhor sim! Não tente me enganar meu filho! O senhor é aquele palhaço da política sim... Como é mesmo o nome dele filha? Perguntou à idosa.
- Quem mãe? O Tiririca? Perguntou à jovem.
- isso! É esse mesmo. Eu o reconheceria em qualquer lugar. Eu adoro o senhor. Dá para o senhor cantar aquela musiquinha prá mim? Eu gosto tanto dela. Perguntou à idosa.
Até hoje a filha do homem dá risada do acontecido.
Edilson Rodrigues Silva