- Mano! Você viu que jogaço? Perguntou
o primeiro amigo.
- Cara foi um jogão mesmo. O Neymar
detonou. Respondeu o segundo amigo.
- É! O cara mandou bem demais. O
garoto tá impossível. Concordou o primeiro amigo.
- Outro dia eu estava vendo um vídeo
do moleque no Youtube. Mano! Eu tenho que concordar: o pivete está arrasando. O
cara dá cada drible que até na câmara lenta é difícil de entender o que ele faz.
O guri é craque mesmo. Falou o segundo amigo.
- É verdade! Você acredita que até o Fabinho, aquele palmeirense fanático da minha sala, já está torcendo pro Neymar. Emendou o primeiro amigo.
- Qual Fabinho? Aquele carinha que só anda de verde? Tá vendo mano. O moicano é fera mesmo. Pro Fabinho torcer para alguém que não seja do Palmeiras é porque o negócio é sério. Declarou o segundo amigo.
- Hei!...Será que dá para vocês darem um tempo nessa conversa aí. Interrompeu um terceiro homem.
- Pô! Dá um tempo meu. Como assim? A gente só tá conversando. Não pode mais conversar não? A gente não tá zuando e nem fazendo mal para ninguém. Só estamos trocando uma idéia. Só isso. Comentou o primeiro amigo.
- Eu sei moçada. Eu sei. Devo confessar que o papo até que está bacaninha. Eu também gosto muito do Neymar e do pessoal do Santos, mas não me levem a mal não. Eu gostaria muito que vocês dessem um tempo aí na mesa redonda. Insistiu o terceiro homem.
- Aê mano! Se a gente tivesse aqui zuando alguém ou fazendo alguma coisa errada ainda justificava de você vir aqui passar lição de moral na gente. A gente não tá fazendo nada de mal. Só estamos trocando um lero meu camarada. Disse o segundo amigo.
- Concordo com você garotinho, mas agora já são mais de duas horas da madrugada e eu preciso levantar as cinco para trabalhar. Eu até que tentei pegar no sono, mas com vocês ai discutindo os melhores lances da rodada logo em cima do meu quarto e falando mais que locutor de futebol não deu mesmo galera.
Olha! Não é lição de moral não. Se amanhã eu fizer uma reclamação para o sindico, certamente o seu pai não vai gostar nem um pouco de receber um belo cartão amarelo só porque vocês dois pisaram na bola e não deixaram o vizinho do andar de baixo se concentrar e dormir, para que ele pudesse com muito entusiasmo e confiança, enfrentar mais um dia de trabalho. Completou o incomodado vizinho.
- É verdade! Você acredita que até o Fabinho, aquele palmeirense fanático da minha sala, já está torcendo pro Neymar. Emendou o primeiro amigo.
- Qual Fabinho? Aquele carinha que só anda de verde? Tá vendo mano. O moicano é fera mesmo. Pro Fabinho torcer para alguém que não seja do Palmeiras é porque o negócio é sério. Declarou o segundo amigo.
- Hei!...Será que dá para vocês darem um tempo nessa conversa aí. Interrompeu um terceiro homem.
- Pô! Dá um tempo meu. Como assim? A gente só tá conversando. Não pode mais conversar não? A gente não tá zuando e nem fazendo mal para ninguém. Só estamos trocando uma idéia. Só isso. Comentou o primeiro amigo.
- Eu sei moçada. Eu sei. Devo confessar que o papo até que está bacaninha. Eu também gosto muito do Neymar e do pessoal do Santos, mas não me levem a mal não. Eu gostaria muito que vocês dessem um tempo aí na mesa redonda. Insistiu o terceiro homem.
- Aê mano! Se a gente tivesse aqui zuando alguém ou fazendo alguma coisa errada ainda justificava de você vir aqui passar lição de moral na gente. A gente não tá fazendo nada de mal. Só estamos trocando um lero meu camarada. Disse o segundo amigo.
- Concordo com você garotinho, mas agora já são mais de duas horas da madrugada e eu preciso levantar as cinco para trabalhar. Eu até que tentei pegar no sono, mas com vocês ai discutindo os melhores lances da rodada logo em cima do meu quarto e falando mais que locutor de futebol não deu mesmo galera.
Olha! Não é lição de moral não. Se amanhã eu fizer uma reclamação para o sindico, certamente o seu pai não vai gostar nem um pouco de receber um belo cartão amarelo só porque vocês dois pisaram na bola e não deixaram o vizinho do andar de baixo se concentrar e dormir, para que ele pudesse com muito entusiasmo e confiança, enfrentar mais um dia de trabalho. Completou o incomodado vizinho.
Edilson Rodrigues Silva