Ela olhava, olhava e não cansava de olhar tamanha beleza o céu azul celeste as nuvens pareciam chumaços de algodão bem fofinhos e macios e a água então. O mar era verde turquesa, lindo. E além do mais, a água parecia ser bem quentinha e gostosinha. A areia, branca, alva e com uma faixa bem larga. Definitivamente, era tudo de bom.
O olhar dela podia se distrair com uma coisa e outra, mas sempre voltava-se para a praia. Olhando as folhas das palmeiras que balançavam quando beijadas pelos ventos o pensamento dela também ia longe e a imaginação viajava por horizontes sem fim...
- Menina! Você não se cansa de ficar ai olhando prá esse papel...papel de quê filha?
- Papel de parede mãe!
- Ah! Papel de parede. Você fica aí nesse computador um tempão parece que tá até viajando.
Edilson Rodrigues Silva
