As duas seleções já estavam perfiladas. Provocações de ambos os lados, olhares desafiadores e mal encarados. A tensão, a ansiedade, a garra e a enorme rivalidade estavam dando o tom daquela que seria à grande final do século.
Os torcedores de ambos os lados estavam eufóricos, agitados e mal conseguiam conter a enorme energia e vibração. Faziam um tremendo barulho com as já super conhecidas Vuvuzellas, cornetas que os Bafana-Bafanas adoram. Era provocação de tudo que era lado. Também não poderia ser diferente. Uma grande final como aquela, entre os maravilhosos, os fantásticos, os impressionantes e mágicos brasileiros contra los hermanos só tinha chances de acontecer de novo de mil em mil anos.
Hermanos? Sim os nossos vizinhos do lado esquerdo do mapa. Ééé! É isso aí! Não pode dar moleza pros caras não! Se der mole os caras já começam a folgar.
Embora o time adversário contasse com bons jogadores tais como; Carlitos Tevez, Veron, Leonel Messi, Mascherano .... A seleção brasileira era formada de excelentes e inoxidáveis jogadores como o Espetacular Kaká, o Habilidoso Robinho, Júlio César – O Paredão de Duque de Caxias, Lúcio – O Gladiador, Luís Fabiano – O Fabuloso e todos os outros heróis que, representavam a nata e o fino do futebol mundial.
- E a Jabulani onde está? Perguntou o técnico da seleção argentina.
- Jabulani? Aqui não é tem Jabulani não! Jabulani é lá na copa da África do Sul, aqui na grande e tradicional final do jogo de botões – Futebol de mesa - da família Batista é a jabutani, ela será a estrela da partida...Goleiro a postos, todos os botões nas posições? Pode sair? Ok! Comentou o técnico da vencedora seleção brasileira.
Edilson Rodrigues Silva