Ia ser muito difícil esquecer a incrível cena que todos presenciaram naquele Natal.
Foi um dos grandes acontecimentos daquela família que ficará gravado na memória de todos por gerações e gerações. Sempre que for a época de Natal.
Aquele final de ano estava lindo. O ano tinha sido bom para todos, isso era comprovado pela fartura dos presentes, que naquele ano era bem maior do que nos anos anteriores.
Não teve amigo secreto. Os presentes foram colocados no pé da árvore de Natal e à noite, antes da ceia de Natal, eles seriam distribuídos entre os presentes.
A dona da casa, irmã do ilustre convidado em questão, foi chamando um por um para fazer a entrega dos presentes. Foi quando chegou a vez dele, ela o chamou e entregou a ele uma caixa onde estava escrito o nome dele.
Ele, meio sem jeito, começou abrir a caixa e foi uma surpresa enorme quando, de lá de dentro das profundezas daquela linda caixa, ele tirou um maravilhoso maiô branco com estampas na cor vermelha e verde , última moda praia. Ah! E tinha também um detalhe que dava um charme todo especial: Rosinhas de fuxico na alça. Uma graça!
Todos riram muito da cara de surpresa e indignação que ele tinha feito. A pessoa que havia lhe dado o presente não se manifestou de jeito nenhum.
Todos ali estavam morrendo de curiosidade querendo saber quem fora o iluminado ou a belezoca que havia comprado para ele aquela graça, aquele lindo presente. Inclusive, o artista está no anonimato até os dias de hoje. ninguém sabe quem lhe deu aquele maravilhoso presentinho.
Logo com o sargento Moura tinha acontecido aquilo. Homem viril – macho com “H” - forte, seguro, um exemplo de cidadão e um implacável cumpridor dos seus deveres. Sempre foi discreto e reservado. Agora, ridicularizado numa brincadeira infantil e idiota. Ainda hoje ele tenta achar o engraçadinho que fez aquela brincadeira de mau gosto.
Depois a dona da casa, irmã da vítima, ficou sabendo numa confidência pra lá de confidencial, inclusive já tentaram saber dela quem tinha falado, mas ela não conta nem por um milhão de reais que, o que ocorreu de verdade foi que o presente do Moura tinha sido comprado numa destas grandes lojas de departamento onde os embrulhos são retirados num mesmo balcão.
Os presentes do Moura eram uma camisa e uma gravata. Como os artigos foram colocados nestas caixas de presente prontas e todas iguais, houve um engano na entrega das caixas. Por causa disso, o Moura tinha ganhado aquele lindo maiô. Que bom que ele tinha ganhado aquela peçinha tão meiga, pois por causa disso eles, agora, tinham essa excelente história para rir em todos os natais.
É claro! Até hoje O Moura não acha nada disso engraçado.
Aquele final de ano estava lindo. O ano tinha sido bom para todos, isso era comprovado pela fartura dos presentes, que naquele ano era bem maior do que nos anos anteriores.
Não teve amigo secreto. Os presentes foram colocados no pé da árvore de Natal e à noite, antes da ceia de Natal, eles seriam distribuídos entre os presentes.
A dona da casa, irmã do ilustre convidado em questão, foi chamando um por um para fazer a entrega dos presentes. Foi quando chegou a vez dele, ela o chamou e entregou a ele uma caixa onde estava escrito o nome dele.
Ele, meio sem jeito, começou abrir a caixa e foi uma surpresa enorme quando, de lá de dentro das profundezas daquela linda caixa, ele tirou um maravilhoso maiô branco com estampas na cor vermelha e verde , última moda praia. Ah! E tinha também um detalhe que dava um charme todo especial: Rosinhas de fuxico na alça. Uma graça!
Todos riram muito da cara de surpresa e indignação que ele tinha feito. A pessoa que havia lhe dado o presente não se manifestou de jeito nenhum.
Todos ali estavam morrendo de curiosidade querendo saber quem fora o iluminado ou a belezoca que havia comprado para ele aquela graça, aquele lindo presente. Inclusive, o artista está no anonimato até os dias de hoje. ninguém sabe quem lhe deu aquele maravilhoso presentinho.
Logo com o sargento Moura tinha acontecido aquilo. Homem viril – macho com “H” - forte, seguro, um exemplo de cidadão e um implacável cumpridor dos seus deveres. Sempre foi discreto e reservado. Agora, ridicularizado numa brincadeira infantil e idiota. Ainda hoje ele tenta achar o engraçadinho que fez aquela brincadeira de mau gosto.
Depois a dona da casa, irmã da vítima, ficou sabendo numa confidência pra lá de confidencial, inclusive já tentaram saber dela quem tinha falado, mas ela não conta nem por um milhão de reais que, o que ocorreu de verdade foi que o presente do Moura tinha sido comprado numa destas grandes lojas de departamento onde os embrulhos são retirados num mesmo balcão.
Os presentes do Moura eram uma camisa e uma gravata. Como os artigos foram colocados nestas caixas de presente prontas e todas iguais, houve um engano na entrega das caixas. Por causa disso, o Moura tinha ganhado aquele lindo maiô. Que bom que ele tinha ganhado aquela peçinha tão meiga, pois por causa disso eles, agora, tinham essa excelente história para rir em todos os natais.
É claro! Até hoje O Moura não acha nada disso engraçado.
Edilson Rodrigues Silva