O que ela queria saber é o que aquele japonês mentiroso estava fazendo lá no Hanami. E ainda mais fazendo piquenique em baixo das sakuras e dançando com todas aquelas moças.
Cachorrão! Safado! O homem saiu de casa e falou que ia para o japão fechar um negócio numa empresa de robótica e lá estava ele naquela festa todo assanhado e cheio de amor para dar.
A reportagem da televisão estava falando do Hanami que é uma tradicional festa japonesa feita para recepcionar, no inicio da primavera, as belas flores das cerejeiras, as sakuras.
O marido dela era cheio de não me reles e não me toques. Para ser bem claro, cheio de frescuras. Agora ela vê aquilo e pensa: como tem gente falsa nesse mundo. Aqui em casa aquele canalha é todo sério, exigente e só pensa em trabalho. Agora, longe de casa, olha só, a história é outra. Ah! Quando eu colocar as minhas mãos nesse samurai de meia tigela ele vai se ver comigo.
Homem é tudo safado mesmo. Minha mãe sempre dizia: Filha, cuidado com os homens! não ponha sua mão no fogo por homem nenhum porque nenhum presta, são todos iguais. Cuidado com eles!
Na sua mente não passava outra coisa. Era só ela fechar os olhos que lá vinha aquela cena das sakuras que no passado ela achara tão linda. Até isso o canalha do seu marido havia roubado dela. Depois de muito chorar, triste e cansada, ela acabou adormeceu.
- Amor? Amorzinhooooooo? Ela houve ao longe uma voz conhecida e logo pensa: Safado nem nos sonhos esse picareta me deixa em paz e começou a bater nele.
Mais essa, como se não fosse o suficiente o que ele tinha feito lá no japão, agora nem nos sonhos ele a deixava em paz....Pensou ela.
- Amor! Acorda Querida! Sou eu. Eu acabei de chegar. Está tudo bem com Você? Olha eu cheguei agora de tarde e passei primeira lá na fábrica para deixar umas coisas. Veja só o que eu trouxe para você. Pensou que eu ia me esquecer da minha paixão ne?
- É Para mim meu amor? Que fofo! Meio assonada e confusa ela olhou para o marido, olhou para a televisão e ficou sem saber o que pensar. Olhou o simpático cãozinho robô que o marido havia trazido para ela. Agradeceu ao marido pela lembrança e deu um abraço bem forte nele.
- Perdoe-me por ter tê-la assustado. Quando eu cheguei você estava dormindo tão gostoso que eu fiquei te observando um pouquinho. Você estava sonhando. Acho que você me confundiu com outra pessoa não é? Você não reconheceu a minha voz? Perguntou o marido.
- Confundir você? Eu? Jamais meu amor!...Jamais!
Cachorrão! Safado! O homem saiu de casa e falou que ia para o japão fechar um negócio numa empresa de robótica e lá estava ele naquela festa todo assanhado e cheio de amor para dar.
A reportagem da televisão estava falando do Hanami que é uma tradicional festa japonesa feita para recepcionar, no inicio da primavera, as belas flores das cerejeiras, as sakuras.
O marido dela era cheio de não me reles e não me toques. Para ser bem claro, cheio de frescuras. Agora ela vê aquilo e pensa: como tem gente falsa nesse mundo. Aqui em casa aquele canalha é todo sério, exigente e só pensa em trabalho. Agora, longe de casa, olha só, a história é outra. Ah! Quando eu colocar as minhas mãos nesse samurai de meia tigela ele vai se ver comigo.
Homem é tudo safado mesmo. Minha mãe sempre dizia: Filha, cuidado com os homens! não ponha sua mão no fogo por homem nenhum porque nenhum presta, são todos iguais. Cuidado com eles!
Na sua mente não passava outra coisa. Era só ela fechar os olhos que lá vinha aquela cena das sakuras que no passado ela achara tão linda. Até isso o canalha do seu marido havia roubado dela. Depois de muito chorar, triste e cansada, ela acabou adormeceu.
- Amor? Amorzinhooooooo? Ela houve ao longe uma voz conhecida e logo pensa: Safado nem nos sonhos esse picareta me deixa em paz e começou a bater nele.
Mais essa, como se não fosse o suficiente o que ele tinha feito lá no japão, agora nem nos sonhos ele a deixava em paz....Pensou ela.
- Amor! Acorda Querida! Sou eu. Eu acabei de chegar. Está tudo bem com Você? Olha eu cheguei agora de tarde e passei primeira lá na fábrica para deixar umas coisas. Veja só o que eu trouxe para você. Pensou que eu ia me esquecer da minha paixão ne?
- É Para mim meu amor? Que fofo! Meio assonada e confusa ela olhou para o marido, olhou para a televisão e ficou sem saber o que pensar. Olhou o simpático cãozinho robô que o marido havia trazido para ela. Agradeceu ao marido pela lembrança e deu um abraço bem forte nele.
- Perdoe-me por ter tê-la assustado. Quando eu cheguei você estava dormindo tão gostoso que eu fiquei te observando um pouquinho. Você estava sonhando. Acho que você me confundiu com outra pessoa não é? Você não reconheceu a minha voz? Perguntou o marido.
- Confundir você? Eu? Jamais meu amor!...Jamais!
Edilson Rodrigues Silva
