O jogo era entre o terceiro colocado e o segundo colocado do campeonato brasileiro. Aquele campeonato estava super disputado como há muito tempo não se via igual. Esperava-se daquela partida uma disputa tão acirrada quanto o campeonato. Afinal de contas estava em jogo a possibilidade de algum dos dois times assumirem a liderança do disputado torneio. Com certeza, o embate entre os adversários ia ser uma verdadeira batalha campal.
A noite estava muito bonita. A temperatura estava amena, pois uma hora antes havia caído uma tempestade de fazer medo em criancinha. Raios trovões e etc. parecem que toda emoção da noite havia ficado com a tempestade porque assim que o jogo começou o jogo mostrou-se mais sem graça que arroz integral sem sal.
De repente, de lá da torcida começou-se a ouviu-se um grande alvoroço, a galera começou a gritar e a vibrar freneticamente. Lá no gramado deu para ver o motivo de tanta euforia e vibração: o personagem pegou a bola deu um passe e saiu em desabalada carreira. Não deu para o primeiro zagueiro... Vupt! O segundo zagueiro foi com tudo para pode parar o inusitado jogador e zapt! Levou um drible da vaca de entortar a espinhela.
Em poucos segundo o surpreendente personagem estava praticamente sendo caçado em campo por todos os jogadores presentes, mas ele não se intimidava. Ele gingava de um lado, gingava para o outro lado e, com aquela alegria característica de criança arteira ele ia se divertido com aquela situação.
A torcida, que, antes estava quase dormindo por causa da pouca emoção da partida agora estava muito mais animada e feliz. Boa parte dos torcedores reconheceu o brilho e o entusiasmo daquele craque incomum e se renderam ao excelente preparo físico dele. Foi quando lá da galera, da massa, eles começaram a aclamar o inusitado personagem que fora o responsável por fazer daquele jogo morno e chato uma partida cheia de surpresas e emoções.
De repente, de lá da torcida começou-se a ouviu-se um grande alvoroço, a galera começou a gritar e a vibrar freneticamente. Lá no gramado deu para ver o motivo de tanta euforia e vibração: o personagem pegou a bola deu um passe e saiu em desabalada carreira. Não deu para o primeiro zagueiro... Vupt! O segundo zagueiro foi com tudo para pode parar o inusitado jogador e zapt! Levou um drible da vaca de entortar a espinhela.
Em poucos segundo o surpreendente personagem estava praticamente sendo caçado em campo por todos os jogadores presentes, mas ele não se intimidava. Ele gingava de um lado, gingava para o outro lado e, com aquela alegria característica de criança arteira ele ia se divertido com aquela situação.
A torcida, que, antes estava quase dormindo por causa da pouca emoção da partida agora estava muito mais animada e feliz. Boa parte dos torcedores reconheceu o brilho e o entusiasmo daquele craque incomum e se renderam ao excelente preparo físico dele. Foi quando lá da galera, da massa, eles começaram a aclamar o inusitado personagem que fora o responsável por fazer daquele jogo morno e chato uma partida cheia de surpresas e emoções.
- Biro! Biro!
- Biro! Biro!
O grande personagem da noite, o alvo da admiração e do reconhecimento da grande torcida presente, não era nenhum jogador de milhões de dólares e sim um simples cachorro vira latas de cor amarelada que, por causa da cor dos pelos dele, fora carinhosamente apelidado com o nome de um antigo jogador de futebol muito querido pela torcida.
No final da partida todos os jogadores, as comissões técnicas, os cartolas, a imprensa e, principalmente, os torcedores estavam lamentando muito o final da grande apresentação e o termino da grande alegria que aquele simpático cachorrinho havia proporcionado naquela noite inesquecível.
Não precisa nem dizer que no dia seguinte a atuação do inusitado craque deu mais notícia e ibope do que qualquer um dos clubes ou jogadores que estavam ali no estádio.
No final da partida todos os jogadores, as comissões técnicas, os cartolas, a imprensa e, principalmente, os torcedores estavam lamentando muito o final da grande apresentação e o termino da grande alegria que aquele simpático cachorrinho havia proporcionado naquela noite inesquecível.
Não precisa nem dizer que no dia seguinte a atuação do inusitado craque deu mais notícia e ibope do que qualquer um dos clubes ou jogadores que estavam ali no estádio.
Edilson Rodrigues Silva
