Você, com certeza já deve ter ouvido falar que a banana é ótima pra isso, que é excelente para aquilo, e que ela uma arma poderosa e indispensável para prevenir e combater muitas doenças.
No entanto, há alguns dias atrás, alguns passageiros de um coletivo em Betim – MG, acabaram descobrindo que a famosa e deliciosa fruta também poderia ser utilizada como arma para assaltar os trabalhadores que frequentavam assiduamente um agradável, seguro e confortável ônibus urbano.
Isso mesmo! O meliante na maior cara de pau do mundo e armado com uma banana... Não! Não era uma banana de dinamite. Era uma baita bananona nanica. Era daquelas bananas nanicas que de tão amarelinha dava até água na boca só de ver. O cara já foi entrando no ônibus anunciando o assalto e deixando todo mundo embananado.
Quando o ônibus passou por uma destas ruas lisas como tapete persa, o assaltante bananão perdeu o equilíbrio e com isso a blusa dele subiu. Neste momento o cobrador percebeu a grande farsa do bandido. Quando o trocador viu que embaixo da camisa do marginal não havia arma nenhuma e sim àquela amarela e suculenta fruta ele logo deu o alerta e, imediatamente, começou a perseguir o malandro.
Mais que depressa outras pessoas também correram atrás do Banana Kid que depois de algumas quadras fora finalmente dominado.
Na prisão, com certeza, ele ia passar muito tempo pensando e lamentando por ter pisado no tomate. Quero dizer, por ter escorregado na vida.
No entanto, há alguns dias atrás, alguns passageiros de um coletivo em Betim – MG, acabaram descobrindo que a famosa e deliciosa fruta também poderia ser utilizada como arma para assaltar os trabalhadores que frequentavam assiduamente um agradável, seguro e confortável ônibus urbano.
Isso mesmo! O meliante na maior cara de pau do mundo e armado com uma banana... Não! Não era uma banana de dinamite. Era uma baita bananona nanica. Era daquelas bananas nanicas que de tão amarelinha dava até água na boca só de ver. O cara já foi entrando no ônibus anunciando o assalto e deixando todo mundo embananado.
Quando o ônibus passou por uma destas ruas lisas como tapete persa, o assaltante bananão perdeu o equilíbrio e com isso a blusa dele subiu. Neste momento o cobrador percebeu a grande farsa do bandido. Quando o trocador viu que embaixo da camisa do marginal não havia arma nenhuma e sim àquela amarela e suculenta fruta ele logo deu o alerta e, imediatamente, começou a perseguir o malandro.
Mais que depressa outras pessoas também correram atrás do Banana Kid que depois de algumas quadras fora finalmente dominado.
Na prisão, com certeza, ele ia passar muito tempo pensando e lamentando por ter pisado no tomate. Quero dizer, por ter escorregado na vida.
Edilson Rodrigues Silva