A balada tinha sido irada eles estavam voltando a pé para casa porque não havia mais ônibus. Afinal já eram três horas da madrugada. Como é bom andar pelas ruas de madrugada, respirar o fresco ar da jovem manhã, aproveitar a juventude, apreciar a luz do luar, curtir a companhia dos amigos. Ah! Como é bom ser livre. Conversavam entre eles.
Àquela hora o silêncio era total. Som? Só os deles próprios, os risos e as gargalhadas, ao longe se via a luz do farol de algum carro que passava e eles ali caminhando, conversando e curtindo a bela e calma madrugada. Ao passarem por uma rua que tinha muitas árvores começaram a filosofar olhando a imagem da lua que hora aparecia toda exibida, ora estava encoberta pelas árvores.
Um jovem perguntou ao outro:
- Você acredita que ainda hoje existe gente que acha que o homem não pisou na lua?
- Acredito! Eu mesmo sou em deles.
- Como assim você não acredita? Você! Logo você, tão ligado em novas tecnologias...
- Eu sou mesmo ligadão em novas tecnologias, mas eu não acredito que o homem tenha pisado lá na lua. Pensa comigo: Se o homem tivesse pisado na lua ele não teria ido ano após ano lá? Por que ninguém voltou lá ainda?
- Bem! Sabe que eu nunca tinha pensado nisso antes...
Eles estavam lá conversando animadamente quando se aproximaram de uma caçamba destas de recolher entulho ou lixo. Ao passarem próximo da caçamba eles começam a ouvir um barulho super estranho de alguma coisa que começou a se mexer lá dentro, raspando nas madeiras e nos papelões que estavam no interior da caçamba, fazendo um som esquisito e de repente sobiu de lá um vulto... Assim que o tal do vulto subiu da caçamba subiu também a velocidade da corrida da galera, foi neguinho correndo prá tudo quanto era lado e de tudo quanto era jeito.
Olha! O papo aquele dia estava muito animado. Mas a animação verdadeira sempre acontece quando eles se reúnem e alguém fala sobre o episódio da caçamba. Da balada que eles tinham ido aquela noite eles não se lembravam muito, mas da caçamba, do desespero e do susto que eles levaram isso ninguém tinha esquecido.
- Ninguém sabe até hoje o que foi aquilo que apareceu na caçamba?.
- Claro que não! Quem é que ia ficar ali só para desvendar o estranho mistério?
Àquela hora o silêncio era total. Som? Só os deles próprios, os risos e as gargalhadas, ao longe se via a luz do farol de algum carro que passava e eles ali caminhando, conversando e curtindo a bela e calma madrugada. Ao passarem por uma rua que tinha muitas árvores começaram a filosofar olhando a imagem da lua que hora aparecia toda exibida, ora estava encoberta pelas árvores.
Um jovem perguntou ao outro:
- Você acredita que ainda hoje existe gente que acha que o homem não pisou na lua?
- Acredito! Eu mesmo sou em deles.
- Como assim você não acredita? Você! Logo você, tão ligado em novas tecnologias...
- Eu sou mesmo ligadão em novas tecnologias, mas eu não acredito que o homem tenha pisado lá na lua. Pensa comigo: Se o homem tivesse pisado na lua ele não teria ido ano após ano lá? Por que ninguém voltou lá ainda?
- Bem! Sabe que eu nunca tinha pensado nisso antes...
Eles estavam lá conversando animadamente quando se aproximaram de uma caçamba destas de recolher entulho ou lixo. Ao passarem próximo da caçamba eles começam a ouvir um barulho super estranho de alguma coisa que começou a se mexer lá dentro, raspando nas madeiras e nos papelões que estavam no interior da caçamba, fazendo um som esquisito e de repente sobiu de lá um vulto... Assim que o tal do vulto subiu da caçamba subiu também a velocidade da corrida da galera, foi neguinho correndo prá tudo quanto era lado e de tudo quanto era jeito.
Olha! O papo aquele dia estava muito animado. Mas a animação verdadeira sempre acontece quando eles se reúnem e alguém fala sobre o episódio da caçamba. Da balada que eles tinham ido aquela noite eles não se lembravam muito, mas da caçamba, do desespero e do susto que eles levaram isso ninguém tinha esquecido.
- Ninguém sabe até hoje o que foi aquilo que apareceu na caçamba?.
- Claro que não! Quem é que ia ficar ali só para desvendar o estranho mistério?
Edilson Rodrigues Silva
